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skincare coreano,Interaja ao Vivo com a Hostess Bonita em Competições Esportivas Online, Onde Cada Momento Traz a Emoção de Estar no Centro da Ação..Desde a década de 1960, o candomblé apareceu em vários filmes, como ''O Pagador de Promessas'' (1962) e ''O Amuleto de Ogum'' (1974), além de documentários como ''Iaô'' (1974), de Geraldo Sarno. O romancista brasileiro Jorge Amado faz repetidas referências ao candomblé ao longo de sua obra. Na década de 1980, a escritora estadunidense Toni Morrison visitou o Brasil para conhecer mais sobre o candomblé. Posteriormente, ela combinou ideias do candomblé com as do gnosticismo em sua descrição da religião praticada pelo "Convento", uma comunidade exclusivamente feminina em seu romance de 1991, ''Paraíso''. Temas da religião também foram incluídos na obra do cineasta brasileiro Glauber Rocha. Referências à religião também apareceram na música popular brasileira. Por exemplo, a canção "Oração à Mãe Menininha" de Maria Bethânia e Gal Costa entrou nas paradas do país.,Na Mesoamérica, a cultura Olmeca, precoce e influente na região da costa do Golfo do México, aproximadamente contemporânea da Cultura Chavín, desenvolveu um distinto "homem-jaguar" motivo de esculturas e figuras que mostram onças estilizadas ou seres humanos com características de onça. Na Civilização maia, acreditava-se que a onça-pintada facilitava a comunicação entre os vivos e os mortos e protegia a família real. Os maias viam esses felinos poderosos como os seus companheiros no mundo espiritual. Uma série de governantes maias tinham nomes que incorporavam a palavra maia para a onça-pintada, ''b'alam''. A civilização asteca compartilhou essa imagem do jaguar como representante do governador e como guerreiro. Os astecas formaram uma classe de guerreiros de elite conhecidos como guerreiros jaguares. Na mitologia asteca, a onça-pintada foi considerada o animal totêmico do poderoso deus Tezcatlipoca..

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